quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
O lado racista de Marx e Engels...
Karl Marx e Friedrich Engels,considerados como os pais do comunismo, são idolatrados juntamente com nomes como Lenin e Trotsky, pelos comunistas do mundo todo e considerados grandes pensadores mesmo por nao comunistas, porem o que poucos sabem é que Marx e Engels eram totalmente racistas.
Quando da anexação da Califórnia pelos EUA, depois da guerra entre estes paises, Marx escreveu: "Sem violência, não dá para se chegar a realizar nada na historia..Será que é falta de sorte que a magnífica Califórnia tenha sido tomada dos preguiçosos mexicanos que não sabiam o que fazer com ela?"
Ao que Friedrich Engels, co-autor com Marx do Manifesto do Partido Comunista, acrescentou:
"Nos Estados Unidos, testemunhamos a conquista do México e nos alegramos com isso. É para o interesse de seu próprio desenvolvimento que o México seja colocado sob a tutela dos Estados Unidos".
Numa carta de julho de 1862 para Engels, em referência a Ferdinand Lassalle, seu competidor político socialista, Marx escreveu:
É agora completamente evidente para mim que, como provam a formação de seu crânio e seus cabelos, que ele descende dos negros do Egito, presumindo que sua mãe ou avó não tinha cruzado com um preto. Ora, essa união de judaísmo e germanismo com uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência do camarada é também característica dos pretos.
E Engels também tinha muitas das convicções filosóficas raciais de Marx.
Em 1887, Paul Lafargue, que era o genro de Marx, havia se candidatado a uma vaga num distrito de Paris que continha um zoológico. Engels afirmou que Paul tinha um oitavo ou um décimo de sangue de preto. Numa carta de abril de 1887 para a esposa de Paul, Engels escreveu:
Estando em sua qualidade como preto, um grau mais próximo do resto do reino animal do que o resto de nós, ele é sem dúvida alguma o representante mais adequado desse distrito.
Marx e Engels tinham em comum uma idéia muito comum em toda a historia da humanidade até hoje: a idéia de que algumas pessoas são dotadas com inteligência e sabedoria superior, e foram nomeadas para impor à força essa sabedoria nas massas (curiosamente algo que bate de frente com a ideia teorica de isonomia do modelo comunista/socialista e que lembra muito teorias totalitarias e facistas).
Fonte:
Nathaniel Weyl, 'Karl Marx, Racist' de 1979.
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